Porquê que os Cristais são tão poderosos?

“Num cristal temos a clara evidência da existência de um princípio formador de vida, e embora não possamos entender a vida de um cristal, ele é, no entanto, um ser vivo.”

Nikola Tesla

 

Existe mais do que a realidade física que percepcionamos com os olhos. Uma das razões pelas quais a nossa definição de organismo vivo é algo estreita, é porque nós estamos habituados a usar os nossos olhos para sentir e identificar o que nos rodeia.

Os cristais e as pedras são energia mineral, a manifestação original da consciência daquilo a que chamamos Mãe Terra ou Planeta Terra, que é também em si próprio um organismo vivo. Os cristais são capazes de simultaneamente receber e “sentir” as emoções humanas, o que não é surpreendente se considerarmos que os primeiros rádios eram feitos de cristais e os pensamentos são frequências electromagnéticas. Os cristais são organismos vivos que pertencem ao grupo de cristais de onde esse ponto particular (o cristal que seguramos na mão) veio. Não estamos habituados a percepcionar as coisas dessa forma, porque – como seres humanos – não conseguimos remover um braço de nós próprios continuando que esse braço se mantenha vivo externamente a nós. Mas com os cristais, essa ligação não se perde. A maneira como os cristais se organizam reflecte que essa conexão permanece, mesmo que um determinado ponto seja removido do seu conjunto de cristais de origem.

O que torna os cristais tão poderosos, para além da sua elevada energia, é o princípio de alinhamento, ou a tendência que dois corpos em oscilação têm para entrarem em fase para que possam vibrar em harmonia, o que significa que uma substância com uma frequência elevada pode aumentar uma frequência mais baixa. Este princípio é a chave para compreender o efeito que os cristais podem ter na nossa frequência electromagnética pessoal. Tal como algumas frequências podem ter um efeito caótico no nosso organismo, tal como quando algo vibra em frequência dissonantes causando uma fractura no campo eléctrico humano; outras podem re-equilibrar o corpo à sua frequência original, restaurando a ressonância harmónica (dissolvendo desequilíbrios ou doenças). Como tal, os cristais podem e são usados para processos de cura, porque a resposta energética do organismo quando exposto aos cristais é fazer uma correspondência a essa vibração. A progressão natural da vibração é estar num estado de equilíbrio, que é o mesmo que dizer que, no caso do ser humano, o estado natural é de saúde. Quando a resistência é libertada, a frequência tende a voltar ao seu estado original (saúde), pelo que trabalhar com cristais permite este tipo de adaptação frequencial e, como tal, os cristais podem ser poderosos aliados para nós, seres energéticos na condição humana. 

Uma vez que a resistência pode nem sempre ser fácil de libertar, os cristais são particularmente eficientes em estados meditativos e/ou quando se vai dormir, pois – nesses períodos – a resistência é naturalmente menor, permitindo que a nossa frequência se adapte mais rapidamente à frequência do cristal. Portanto, ter cristais junto ao leito ou no espaço meditativo, colocando-os em zonas específicas do corpo que requeiram equilíbrio ou saúde é benéfico e eficaz.

 

Nota: É necessário ter em atenção que convém limpar os cristais antes de utilização, pois estes poderão acumular energia e, como tal, têm de ser “limpos” dessa densidade. A forma mais comum de limpar os cristais é expondo-os à luz da Lua Cheia, no que gosto de chamar de banhos de lua.

 

Se quer ler a ciência por detrás da elevação da energia do corpo humano inerente aos cristais, leia este artigo!

 

Um obrigada especial à minha grande amiga J. que me ofereceu o meu primeiro cristal, despertando a minha ligação com este tema!

 

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